sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Mujica: "humanidade ocupou o templo com o deus mercado"


Destoando dos discursos feitos pelos seus pares durante a 68ª Assembleia Geral da ONU, o presidente uruguaio José Mujica criticou veementemente o consumismo e defendeu que “enquanto o homem recorrer à guerra quando fracassar a política, estaremos na pré-história. "É através da ciência e não dos bancos que o planeta deve ser governado. “Pensem que a vida humana é um milagre e nada vale mais que a vida. E que nosso dever biológico é acima de todas as coisas, impulsionar e multiplicar a vida. Deveríamos ter um governo para a humanidade que supere o individualismo e crie cabeças políticas”.

O presidente uruguaio Pepe Mujica voltou a surpreender o mundo com o seu discurso desassombrado na última terça-feira na Assembleia Geral das Nações Unidas. Aos jornais uruguaios, Mujica prometera um “discurso exótico” e de fato fugiu do protocolo ao dizer que “tem angústia pelo futuro” e que a nossa “primeira tarefa é salvar a vida humana”.
“Sou do Sul e carrego inequivocamente milhões de pessoas pobres na América Latina, carrego as culturas originárias esmagadas, o resto do colonialismo nas Malvinas, os bloqueios inúteis a Cuba, carrego a consequência da vigilância eletrônica, que gera desconfiança que nos envenena inutilmente. Carrego a dívida social e a necessidade de defender a Amazônia, nossos rios, de lutar por pátria para todos e que a Colômbia possa encontrar o caminho da paz, com o dever de lutar pela tolerância.”
A humanidade sacrificou os deuses imateriais e ocupou o templo com o “deus mercado, que organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade. Parece que nascemos só para consumir e consumir. E quando não podemos, carregamos a frustração, a pobreza, a autoexclusão”. No mesmo tom, sublinhou o fracasso do modelo adotado no capitalismo: “o certo hoje é que para a sociedade consumir como um americano médio seriam necessários três planetas. A nossa civilização montou um desafio mentiroso”.
Para o chefe de Estado, que já havia surpreendido o mundo com o seu discurso durante a cúpula Rio+20, criamos uma “civilização que é contra os ciclos naturais, uma civilização que é contra a liberdade, que supõe ter tempo para viver, (…) é uma civilização contra o tempo livre, que não se paga, que não se compra e que é o que nos permite ter tempo para viver as relações humanas”, porque “só o amor, a amizade, a solidariedade, e família transcendem”. “Arrasamos as selvas e implantamos selvas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com remédios. E pensamos que somos felizes ao deixar o humano”.
Mujica defendeu a utilidade da produção de recursos no mundo: temos que “mobilizar as grandes economias não para produzir descartáveis com obsolescência programada, mas para criar coisas úteis para a população mundial. Muito melhor do que fazer guerras. Talvez nosso mundo necessite de menos organismos mundiais, destes que organizam fóruns e conferências. E que no melhor dos casos ninguém obedece”. “O que uns chamam de crise ecológica é consequência da ambição humana, este é nosso triunfo e nossa derrota”.



E defendeu que é através da ciência e não dos bancos que o planeta deve ser governado.



Paz e guerra
“A cada 2 minutos gastam-se 2 milhões de dólares em orçamentos militares. As investigações médicas correspondem à quinta parte dos investimentos militares”, criticou o presidente ao sustentar que ainda estamos na pré-história: “enquanto o homem recorrer à guerra quando fracassar a política, estaremos na pré-história”, defendeu o mandatário ao criticar a política da guerra.
Assim, criamos “este processo do qual não podemos sair e causa ódio, fanatismo, desconfiança, novas guerras; eu sei que é fácil poeticamente autocriticarmos. Mas seria possível se firmássemos acordos de política planetária que nos garanta a paz”. Ao invés disso, “bloqueiam os espaços da ONU, que foi criada com um sonho de paz para a humanidade”.
O uruguaio também abordou a debilidade da ONU, que “se burocratiza por falta de poder e autonomia, de reconhecimento e de uma democracia e de um mundo que corresponda à maioria do planeta”.
“Nosso pequeno país tem a maior quantidade de soldados em missões de paz e estamos onde queiram que estejamos, e somos pequenos”. Dizemos com conhecimento de causa, garantiu o mandatário, que “estes sonhos, estes desafios que estão no horizonte implicam lutar por uma agenda de acordos mundiais para governar nossa história e superar as ameaças à vida”. Para isso é “preciso entender que os indigentes do mundo não são da África, ou da América Latina e sim de toda humanidade que, globalizada, deve se empenhar no desenvolvimento para a vida”.

“Pensem que a vida humana é um milagre e nada vale mais que a vida. E que nosso dever biológico é acima de todas as coisas, impulsionar e multiplicar a vida e entendermos que a espécie somos nós” e concluiu: “a espécie deveria ter um governo para a humanidade que supere o individualismo e crie cabeças políticas”.
Com Carta Maior

A devastadora modernidade do Iphone5


Suspeita de comprar estanho que é extraído por crianças e arrasa um paraíso ambiental, Apple reage tratando usuários como otários
Toda vez que um novo iPhone está para ser lançado, produz-se um frisson mundial. No caso do novo Iphone 5S, não foi diferente. Pessoas acamparam por semanas em frente à loja da Apple em Nova York, esperando que suas portas se abrissem. Quando isso finalmente ocorreu, foram saudadas pelos funcionários como se tivessem acabado de conquistar uma medalha de ouro nas Olimpíadas. Mas por trás de toda a fanfarra de marketing, existe uma realidade que quase nunca é acompanhada pela mídia com tanta empolgação como as filas em frente das lojas.
O jornalista britânico George Monbiot começou a revelá-la esta semana, em seublog. A Apple, demonstrou ele, participa de um dos crimes ambientais que melhor expõem a desigualdade das relações Norte-Sul e a irracionalidade contemporânea. Ela provavelmente compra estanho produzido, na Indonésia, em relações sociais e de desprezo pela natureza que lembram as do século 19. Pior: convidada por ativistas a corrigir esta prática, a empresa esquiva-se – destoando inclusive de suas concorrentes. E, ao fazê-lo, usa argumentos que sugerem: trata o público s seus consumidores como se fossem incapazes de outra atitude mental além do ímpeto de consumo.
Monbiot refere-se ao uso, pelos fabricantes de celulares, do estanho extraído da ilha de Bangka, na Indonésia. O metal é indispensável para a soldagem interna dos smartphones. Cerca de 30% da produção global concentra-se na Indonésia – mais precisamente, em Bangka. O problema são as condições de extração.

O jornalista as descreve: “Uma orgia de mineração sem regras está reduzindo um sistema complexo de florestas tropicais e campos a uma paisagem pós-holocausto de areia e subsolo ácido. Dragas de estanho, nas águas costeiras, também estão varrendo os corais, os manguezais, os mariscos gigantes, a pesca e as praias usadas como ninhos pelas tartarugas”.
A cobiça pelo estanho barato não poupa nem a natureza, nem o ser humano. Monbiot prossegue: “Crianças são empregadas, em condições chocantes. Em média, um mineiro morre, em acidente de trabalho, a cada semana. A água limpa está desaparacendo. A malária espalha-se e os mosquitos proliferam nas minas abandonadas. Pequenos agricultores são removidos de suas terras”
Estas condições desesperadoras desencadearam reação de ativistas. A organização internacional Amigos da Terra articulou o movimento. Não se trata de algo conduzido por rebeldes sem causa. A campanha reconhece que eliminar a mineração seria uma proposta inviável, por desempregar milhares de pessoas. Propõe, ao contrário, um pacto. Todo o estanho produzido em Bangka é adquirido pelas corporações que fabricam celulares. Se elas concordarem em respeitar condições sociais e ambientais decentes, a exploração de gente e da natureza não poderá prosseguir.
Sete fabricantes transnacionais abriram diálogo com a campanha: Samsung, Philips, Nokia, Sony, Blackberry, Motorola e LG. A única das grandes fabricantes a se recusar foi a Apple – também conhecida por encomendar a fabricação de seus aparelhos às indústrias de ultra-exploração do trabalho humano da Foxconn.
O mais bizarro, conta Monbiot, são os estratagemas primitivos usados pela Apple para evitar um compromisso de respeito aos direitos e à natureza. O jornalista procurou por duas vezes, nos últimos dias, o diretor de Relações Públicas da empresa. Propôs, em nome da transparência, um diálogo gravado. Sugestão negada. Na conversa reservada, relata, não obteve informação alguma, exceto uma sugestão: dirija-se a nosso site.
Mas é lá, diverte-se Monbiot, que a Apple mais zomba da inteligência dos consumidores. A corporação informa, placidamente, que “a Ilha de Bangka, na Indonésia, é uma das principais regiões produtoras de estanho no mundo. Preocupações recentes sobre a mineração ilegal de estanho na região levaram a Apple a uma visitas de inspeção, para saber mais”. Mas a Apple não reconhece que compra o metal produzido em Bangka – provavelmente para não se comprometer com a campanha contra a exploração devastadora. O jornalista, então, pergunta: “Por que dar-se ao trabalho de uma visita de inspeção, se você não usa o estanho da ilha? E se você usa, por que não admiti-lo?”
Tudo isso sugeriria renunciar a um celular? Claro que não, diz Monbiot. Trata-se de exigir das empresas respeito a normas sociais e ambientais. Pressionadas, sete corporações transnacionais ao menos admitiram debater o tema. A Apple destoou. Quem tem respeito pelos direitos sociais e pela natureza deveria evitar os aparelhos da empresa, recomenda o jornalista.
Quem quer ir além pode, por exemplo, optar pelo Fairphone, celular produzido por empreendedores expressamente interessados em proteger direitos e ambiente. Estará disponível a partir de dezembro. Porém, mais de 15 mil unidades já foram vendidas, nos últimos meses a consumidores conscientes.

Mutmaßliche kaufen Zinn von Kindern abgebaut und verwüstet ein Paradies Umfeld reagiert Apple- Behandlung Nutzer als Sauger
Jedes Mal, wenn ein neues iPhone freigegeben werden soll , erzeugt eine frisson Welt. Im Falle des neuen iPhone 5S, war es nicht anders . Menschen für Wochen vor dem Apple-Store in New York lagerten , warten auf ihre Türen zu öffnen . Als es endlich passiert , wurden von den Mitarbeitern begrüßt , als ob sie gerade eine Goldmedaille bei den Olympischen Spielen gewonnen . Aber hinter all dem Tamtam von Marketing, gibt es eine Realität, die fast nie von den Medien mit viel Aufregung, als die Warteschlangen vor den Geschäften begleitet wird.
Britische Journalist George Monbiot hat damit begonnen, es zu offenbaren diese Woche in seublog . Apfel zeigte er beteiligt sich an einer ökologischen Verbrechen , die am besten entlarven die Ungleichheit der Nord-Süd- Beziehungen und der Irrationalität zeitgemäß. Wahrscheinlich kaufen Zinn in Indonesien produziert , in den sozialen Beziehungen und Missachtung der Natur, die das 19. Jahrhundert ähneln. Schlimmer durch Aktivisten aufgefordert, diese Praxis zu korrigieren, das Unternehmen weicht - Kollision mit seinen Konkurrenten . Und dabei verwendet Argumente , die darauf hindeuten : es ist das Publikum ihre Kunden , als wären sie nicht in der Lage eine andere Geisteshaltung über die Dynamik des Konsums waren .
Monbiot bezieht sich auf die Verwendung von Handy-Hersteller , extrahiert aus Zinn Bangka Island, Indonesien. Das Metall ist für die interne Schweißen von Smartphones unerlässlich. Rund 30 % der weltweiten Produktion wird in Indonesien konzentriert - genauer gesagt, Bangka . Das Problem ist die Extraktion Bedingungen .

Der Journalist beschreibt sie : " Eine Orgie von unregulierten Bergbau ist die Reduzierung eines komplexen Systems der tropischen Wälder und Felder zu einem Post-Holocaust Landschaft aus Sand und saurem Untergrund . Tin Schwimmbagger , Küstengewässer , sind auch geschwungene Korallen , Mangroven, riesige Muscheln , Fischen und Stränden von Schildkröten zu nisten verwendet . "
Die Gier nach billigen Zinn schont weder die Natur noch Mensch. Monbiot fährt fort: " Die Kinder werden in schockierenden Bedingungen beschäftigt. Im Durchschnitt stirbt ein Bergmann in Arbeitsunfall jede Woche. Sauberes Wasser ist desaparacendo . Malaria und Moskitos vermehren Spreads in verlassenen Minen . Kleinbauern werden von ihrem Land entfernt "
Diese verzweifelten Bedingungen ausgelöst Reaktion der Aktivisten . Die internationale Organisation Friends of the Earth gelenkig . Dies ist nicht etwas von den Rebellen ohne Grund getrieben . Die Kampagne erkennt , dass der Bergbau einen Vorschlag für undurchführbar desempregar Tausende beseitigen. Schlägt stattdessen einen Pakt . All das Zinn in Bangka erzeugt wird, durch Unternehmen, die Handys herstellen gekauft . Wenn sie mit sozialen und ökologischen Bedingungen anständig, Ausbeutung von Mensch und Natur erfüllen zustimmen kann nicht fortgesetzt werden .
Sieben Hersteller transnationalen Dialog geöffnet mit der Kampagne : Samsung , Philips, Nokia , Sony, Blackberry , Motorola und LG . Die einzigen großen Hersteller weigern Apple war - auch für die Bestellung der Herstellung seiner Geräte an den Industrien der ultra- Ausbeutung der menschlichen Arbeit bei Foxconn bekannt.
Die bizarre Konto Monbiot , Die Strategeme Primitiven von Apple verwendet, um ein Engagement zu vermeiden , um die Rechte und die Natur zu respektieren. Der Journalist versuchte zweimal in den letzten Tagen, der Director of Public Relations Gesellschaft . Vorgeschlagene im Namen der Transparenz, Dialog aufgezeichnet . Hinweis verweigert. In privaten Gespräch , Berichte, bekam keine Informationen außer einem Vorschlag : Gehen Sie auf unsere Website.
Aber ist es , Spaß zu haben Monbiot spottet über Apple- Intelligenz Verbraucher. Die Gesellschaft berichtet , friedvoll, " die Insel Bangka , Indonesien, ist einer der wichtigsten Zinn produzierenden Regionen der Welt. Letzte Bedenken hinsichtlich der illegalen Abbau von Zinn in der Region führte Apple eine Kontrollbesuche , um mehr zu erfahren . " Aber Apple nicht erkennt , dass der Kauf des Metalls in Bangka produziert - wahrscheinlich nicht mit der Kampagne gegen die verheerende Ausbeutung zu engagieren. Der Journalist fragt dann : " Warum auf die Arbeit von einem Kontrollbesuch zu geben, wenn Sie nicht Zinninsel ? Und wenn Sie , warum es nicht zugeben ? "
All dies würde vorschlagen, ein Handy zu verzichten ? Natürlich nicht, sagt Monbiot . Es wird von Unternehmen in Bezug auf soziale und ökologische Standards erforderlich. Gepresst , gab mindestens sieben transnationale Konzerne diskutieren die Frage . Apple hatte verschiedene Meinungen . Wer hat die Achtung der sozialen Rechte und die Art der Geräte sollten es vermeiden, empfiehlt das Unternehmen den Journalisten .
Wer kann darüber hinaus gehen, zum Beispiel , entscheiden sich für Fairphone , Zelle von Unternehmern ausdrücklich in den Schutz von Rechten und Umwelt interessiert produziert. Wird ab Dezember verfügbar . Allerdings haben mehr als 15.000 Einheiten in den letzten Monaten bewusste Verbraucher verkauft worden.

A devastadora “modernidade” do novo Iphone5



Sospetta buy stagno viene estratto dai bambini e devasta un ambiente di paradiso , Apple reagisce trattare gli utenti come ventose
Ogni volta che un nuovo iPhone è in uscita , produce un mondo brivido . Nel caso del nuovo 5S Iphone , non era diverso . Persone accampati da settimane davanti al negozio Apple a New York , in attesa che le porte da aprire. Quando finalmente è successo, sono stati accolti dal personale , come se avessero appena vinto una medaglia d'oro alle Olimpiadi . Ma dietro a tutte le fanfare del marketing , c'è una realtà che non è quasi mai accompagnato da media con tante emozioni come le code davanti ai negozi .
Giornalista inglese George Monbiot ha cominciato a rivelare questa settimana a seublog . Apple ha mostrato partecipa a una reati ambientali che meglio espongono la disuguaglianza delle relazioni Nord-Sud e l'irrazionalità contemporanea . Lei probabilmente comprare latta prodotta in Indonesia , nelle relazioni sociali e disprezzo per la natura che è simile al 19 ° secolo . Peggio invitato da attivisti per correggere questa pratica , l'azienda schiva - scontrandosi tra i suoi concorrenti . E , nel farlo , usa argomenti che suggeriscono : è il pubblico i propri clienti come se fossero incapaci di un altro atteggiamento mentale al di là della quantità di moto di consumo .
Monbiot si riferisce all'uso di produttori di cellulari , stagno estratto da Bangka Island, Indonesia . Il metallo è essenziale per saldatura interna di smartphone . Circa il 30 % della produzione mondiale si concentra in Indonesia - più precisamente , Bangka . Il problema è che le condizioni di estrazione .

Il giornalista li descrive : " Un'orgia di estrazione non regolamentata sta riducendo un complesso sistema di foreste tropicali e campi di un paesaggio post-olocausto di sabbia e sottosuolo acido . Draghe Tin , acque costiere, sono anche ampi coralli , mangrovie, vongole giganti, pescatori e spiagge utilizzate dalle tartarughe per nidificare . "
La brama di latta a buon mercato non risparmia né la natura né umana . Monbiot continua: " I ​​bambini sono impiegati in condizioni scioccanti . In media , un minatore muore in incidente sul lavoro ogni settimana . L'acqua pulita è desaparacendo . Si diffonde la malaria e zanzare proliferano nelle miniere abbandonate . I piccoli agricoltori sono stati rimossi dalla loro terra "
Queste condizioni disperate innescato la reazione degli attivisti . L'organizzazione Amici internazionali del movimento articolato Terra . Questo non è qualcosa guidato da ribelli senza una causa. La campagna riconosce che l'estrazione eliminerebbe una proposta irrealizzabile per migliaia desempregar . Invece propone un patto . Tutta la latta prodotti in Bangka viene acquistato da società che producono telefoni cellulari. Se sono d'accordo a rispettare le condizioni sociali e ambientali decenti , lo sfruttamento delle persone e la natura non può procedere .
Sette produttori dialogo transnazionale aperti con la campagna : Samsung , Philips , Nokia , Sony , Blackberry , Motorola e LG . Le uniche principali produttori rifiutano era Apple - noto anche per ordinare la produzione di proprie attrezzature per le industrie di ultra- sfruttamento del lavoro umano a Foxconn .
Il conto Monbiot più bizzarra , gli stratagemmi primitive utilizzate da Apple per evitare un impegno a rispettare i diritti e la natura. Il giornalista ha cercato due volte nei giorni scorsi , il direttore della società di pubbliche relazioni . Proposto in nome della trasparenza, il dialogo registrato . Suggerimento negato. In una conversazione privata , i rapporti , non ha ottenuto alcuna informazione se non un suggerimento : andare sul nostro sito web.
Ma è lì , divertirsi Monbiot deride Apple per i consumatori di intelligence. Le relazioni sulle società , placidamente , " l'isola di Bangka , Indonesia , è una delle principali regioni produttrici di latta del mondo. Le recenti preoccupazioni circa l' estrazione illegale di stagno nella regione ha portato Apple ad una visita di controllo , per saperne di più " . Ma Apple non riconosce che l'acquisto del metallo prodotto in Bangka - probabilmente non impegnarsi con la campagna contro lo sfruttamento devastante . Il giornalista poi chiede: " Perché dare al lavoro di una visita di controllo , se non si utilizza isola di latta ? E se si utilizza , perché non ammetterlo? "
Tutto questo suggerirebbe rinunciare un telefono cellulare? Certo che no , dice Monbiot . E 'richiesto di aziende in materia di norme sociali e ambientali . Pressato , almeno sette multinazionali ammesso discutere la questione. Apple ha avuto pareri diversi. Chi ha il rispetto dei diritti sociali e della natura dei dispositivi dovrebbe evitare l'azienda raccomanda il giornalista .
Chiunque può andare oltre , per esempio , optare per Fairphone , cellula prodotta da imprenditori espressamente interessati a proteggere i diritti e l'ambiente . Sarà disponibile a partire da dicembre . Tuttavia, più di 15.000 unità sono state vendute negli ultimi mesi i consumatori consapevoli .