terça-feira, 26 de novembro de 2013

A mediocridade da nova geração da política paranaense é fruto do provincianismo


" Deus deve amar os homens medíocres. Fez vários deles".
 Esta frase de efeito de Abraão Lincoln, proferida a quase de 200 anos atrás, cabe como uma luva na política paranaense dos dias de hoje. No âmbito nacional, o Paraná nunca teve peso nas decisões da República. Não obstante termos hoje três ministros no governo Dilma, eles em nada aumentaram o nosso prestígio. No passado também tivemos outros ministros que participaram do governo federal, mas igualmente trouxeram pouca contribuição efetiva ao estado.
A nossa nova geração de políticos, de quem esperávamos novas práticas na gestão pública, mostraram-se decepcionantes. Primeiro foi no governo estadual, aonde foi prometido um choque de gestão e o que ganhamos foi a falência absoluta do estado. Calote e pouca disposição para o trabalho do primeiro mandatário somados à pouca lisura no trato da coisa pública transformaram o atual governo no pior da história desde a Quinta Comarca.
Na Prefeitura de Curitiba a decepção é parecida. Embora o prefeito não seja um canalha ou um mau caráter, é de  personalidade fraca a ponto de se deixar manipular por sua entourage e pela irmã é também refém do PT, não consegue fazer frente aos grandes problemas da cidade. Com um planejamento de obras deficiente deixa a cidade literalmente sitiada entre as trincheiras de obras iniciadas e paralisadas. O IPPUC alardeado como o órgão que voltaria a pensar Curitiba conseguiu apenas uma atuação pífia.
Por tudo isso gostem ou não os paranaenses, o que veremos em outubro de 2014 é a volta triunfante de Roberto Requião ao Palácio Iguaçu. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário